Transexual no quinto mês de gravidez
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Transexual no quinto mês de gravidez
Thomas Beatie, um transexual norte-americano que trocou de sexo há oito anos passando a ser legalmente homem e está casado com uma mulher, anunciou que está grávido. A menina nasce em Julho.
Thomas Beatie está casado há dez anos com Nancy .
Se não fosse a barriga pronunciada, correspondente ao quinto mês de gravidez, ninguém diria que o bonito Thomas Beatie tem órgãos reprodutivos de uma mulher. Este norte-americano, que nasceu mulher mas trocou de sexo há oito anos, assumiu que vai dar à luz a uma menina, em Julho.
"Querer ter um filho biológico não é um desejo feminino ou masculino, é um desejo humano. Eu serei o pai, Nancy a mãe e seremos uma família", disse Thomas Beatie, que vive desde há dez anos com uma mulher. A revelação foi feita em entrevista à revista de gays e lésbicas 'The Advocate'. O casal vive no Estado de Oregon, nos EUA.
Vencer preconceitos
Thomas Beatie disse que a sua mulher, Nancy, sofreu uma histerectomia (retirada do útero), razão pela qual quando o casal decidiu iniciar uma família, coube a ele engravidar.
A gravidez foi possível porque apesar de ter trocado de sexo e de ter-se submetido a uma mastectomia para retirar as mamas - iniciando em simultâneo uma terapia com hormonas masculinos -, isto não alterou os seus órgãos sexuais femininos.
Assim, quando o casal decidiu que era o momento certo, Beatie parou de tomar testosterona, voltando a ovular naturalmente. O segundo passo foi vencer o preconceito dos médicos.
Transexual visitou 9 médicos
Para conseguir engravidar, Beatie optou por inseminação artificial. Mas até conseguir autorização para recorrer a um Banco de Esperma, teve de consultar nove médicos.
"O primeiro médico era um endocrinologista especializado em reprodução", que pediu a Beatie para eliminar a barba e ainda ordenou que o casal fosse examinado por psiquiatras para ver se tinham condições de ter um filho. Este médico acabou por suspender o tratamento, alegando sentir-se desconfortável com a situação.
O casal alega ter sido discriminado também pelos funcionários das clínicas. A solução foi optar pela inseminação artificial mas feita em casa.
Thomas Beatie já sofreu um aborto de trigémeos. Da primeira vez, que engravidou, conta, tratou-se de uma gravidez ectópica (o embrião fixa-se fora da cavidade uterina), que fez com que ele perdesse também uma de suas trompas.
Thomas Beatie está casado há dez anos com Nancy .
Se não fosse a barriga pronunciada, correspondente ao quinto mês de gravidez, ninguém diria que o bonito Thomas Beatie tem órgãos reprodutivos de uma mulher. Este norte-americano, que nasceu mulher mas trocou de sexo há oito anos, assumiu que vai dar à luz a uma menina, em Julho.
"Querer ter um filho biológico não é um desejo feminino ou masculino, é um desejo humano. Eu serei o pai, Nancy a mãe e seremos uma família", disse Thomas Beatie, que vive desde há dez anos com uma mulher. A revelação foi feita em entrevista à revista de gays e lésbicas 'The Advocate'. O casal vive no Estado de Oregon, nos EUA.
Vencer preconceitos
Thomas Beatie disse que a sua mulher, Nancy, sofreu uma histerectomia (retirada do útero), razão pela qual quando o casal decidiu iniciar uma família, coube a ele engravidar.
A gravidez foi possível porque apesar de ter trocado de sexo e de ter-se submetido a uma mastectomia para retirar as mamas - iniciando em simultâneo uma terapia com hormonas masculinos -, isto não alterou os seus órgãos sexuais femininos.
Assim, quando o casal decidiu que era o momento certo, Beatie parou de tomar testosterona, voltando a ovular naturalmente. O segundo passo foi vencer o preconceito dos médicos.
Transexual visitou 9 médicos
Para conseguir engravidar, Beatie optou por inseminação artificial. Mas até conseguir autorização para recorrer a um Banco de Esperma, teve de consultar nove médicos.
"O primeiro médico era um endocrinologista especializado em reprodução", que pediu a Beatie para eliminar a barba e ainda ordenou que o casal fosse examinado por psiquiatras para ver se tinham condições de ter um filho. Este médico acabou por suspender o tratamento, alegando sentir-se desconfortável com a situação.
O casal alega ter sido discriminado também pelos funcionários das clínicas. A solução foi optar pela inseminação artificial mas feita em casa.
Thomas Beatie já sofreu um aborto de trigémeos. Da primeira vez, que engravidou, conta, tratou-se de uma gravidez ectópica (o embrião fixa-se fora da cavidade uterina), que fez com que ele perdesse também uma de suas trompas.
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